Apresentados sejam ao mais novo mal da humanidade,
STATUS, uma corrida infernal pela perfeição, onde todo
o exigido é ser rico e belo.
No mundo do status, beleza é o maior "bem" que pode seradquirido, onde aqueles que a possuem vislumbram um
caminho mais fácil para fama e um bom casamento (dinheiro),
este é o retrato de um mundo onde talento e inteligência já não
recebem importância devida.
Status, traz a tona bizarrices que se tornam interessantes,
como por exemplo o fato de uma garota de programa tornar-se
escritora aclamada, ao narrar suas extripulias de garota rica que
se desgraça num mundo de descobertas alucinantes.
Outro disparate é a banalização do homossexualismo, sendo tão difundido
pela mídia, não parecendo buscar apenas aceitação pela sociedade
e sim a proliferação de tal classe, e isto ainda ser prontamente aceito
e adorado pelos homossexuais que sempre por razão desconhecidas
parecem querer mais e mais adeptos.
Até a camara estadual passou a abrigar alpinistas sociais sem plano
de governo como Clodovil e Frank Aguiar, por serem famosos e
sempre participarem de escândalos, como brigas com ex-mulher e
também renomada antipatia para com todo o mundo... cada país tem
os governantes que merecem.
Pois como já dizia o poeta "Me desculpem as feias, mas beleza é fundamental".
3 comentários:
Como você sabe, eu detesto essas banalizações...
Coloquei no plural porque é tanta banalização... Da mulher, da música, de certos crimes...
É tanta coisa errada que, às vezes, da vontade desistir... Aí vem aquela força interior e o orgulho de dizer: "eu não sou assim!"
Assim você também não é! A começar por expor tal discussão...
Adoooro seus textos! Adoro você! Sempre com algo a somar em minha vida...
Então vamos dizer bem alto:
Nós não somos como os outros! ;****
Hoje fazemos parte da sociedade do grotesco, já dizia o Dr Muniz Sodré.
o grotesco/bizarro do status está à flor da pele.
abraço, fio. :)
e eu choro por esse mundo perdido...
e sorrio ao deitar a cabeça no meu travesseiro e possuir a certeza única de ter o meu próprio paraíso particular onde nada mais me atinge.
ai ai utopia...
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